segunda-feira, 28 de junho de 2010

Glauco

Acabei de reler o meu post sobre o caderno de tirinhas da Folha de São Paulo (Ilustrada).
Como fui injusta. Tudo bem, eu não passei a gostar do Glauco depois que ele morreu, eu realmente não apreciava os desenhos e o humor. Mas eu fui injusta de não comentar nada sobre a morte babaca que ele teve. E querendo ou não ele foi revolucionário, não posso negar. Nunca neguei, ele tinha o meu respeito. Não na hora de recortar as tirinhas, porque realmente facilitava o trabalho passar a tesoura bem no meio da tirinha dele, que ficava na dobra do jornal.
Aliás, fica. E isso foi algo que não gostei. Acho que seria bonito e respeitoso ficar na saudade, e não ficar publicando tirinhas antigas.

Sobre a morte, que tolice. Até hoje eu não sei se o cara era psicótico ou se tava chapado de cocaína, ou Santo Daime, ou qualquer marijuana da vida, de qualquer forma é revoltante saber que essa mente genial, que zoava a violência, os drogadinhos, foi baleada pra fora daqui. Fácil assim.


segunda-feira, 7 de junho de 2010

Maligno

Uma vez, já faz algum tempo, eu recebi um e-mail bem trouxa. Não lembro bem qual era a moral, mas era algo alertando aos que blasfemam por aí.
Eu queria achar esse e-mail. Eu lembro que citava várias pessoas que disseram alguma coisa sobre religião ou deus e que se deram mal no final.
O John Lennon estava incluído. O que o e-mail dizia sobre ele eu lembro bem. Era algo do tipo:
"John Lennon disse uma vez que os Beatles eram mais famosos que Jesus. Você já sabe como foi o fim dele."
Ah! isso me provoca risos.
Não é possível que quem criou esse e-mail estava falando sério.
Digo porque assim que leio essa frase vem à minha mente: "Jesus dizia que era filho de deus. Olhe só o que aconteceu com esse!"

Ai, ai...
Eu queria então descobrir qual foi o pacto que o Oscar Niemeyer fez...